Não é novidade que número de ciberataques tem vindo a aumentar exponencialmente e já é recorrente vermos notícias de casos em que os dados pessoais alojados em clouds públicas ou em bases de dados de empresas ficam à mercê de piratas informáticos.
Poderíamos pensar que este tipo de notícias levaria a uma retração na partilha de dados pessoais por parte dos clientes ou potenciais clientes. Mas a realidade é ligeiramente diferente.
Um estudo recente mostra que, de facto, a preocupação com a proteção dos dados aumentou, assim como a vontade de exercer um maior controlo sobre os dados partilhados. Mas apesar de 71% dos clientes expressar essa preocupação, o número de partilhas de dados pessoais tem vindo a aumentar de forma constante.
Segundo esse mesmo estudo, 51% dos clientes não se importa de partilhar os seus dados pessoais desde que daí advenha uma experiência de compra personalizada ou qualquer outra compensação positiva.
Os clientes percebem que ao facultarem os seus dados poderão ter acesso a certos benefícios dos quais não estarão dispostos a abdicar, mas o aumento da sua consciência face às questões de segurança faz com que apenas o façam com empresas com as quais sintam confiança para o fazer.
No estudo, acima referido, conseguiu concluir-se que os clientes elegem 3 fatores determinantes no estabelecimento de uma relação de confiança que os leve a partilhar os seus dados:
Certamente que o novo Regulamento Geral da Proteção de Dados veio ajudar à sensação de uma maior proteção e transparência no uso de dados pessoais. Aliás, se ainda vê o RGPD como apenas uma imposição legal então é porque ainda não percebeu a vantagem competitiva que a relação de confiança com os seus clientes e potenciais clientes pode trazer na “qualificação” de contactos.
Mas não se preocupe, nós explicamos-lhes tudo o que necessita saber sobre o RGPD e as suas vantagens. Contacte-nos!